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Literatura e Crônicas

A visão do negro na literatura do Espírito Santo - Por Francisco Aurélio Ribeiro

A visão do negro na literatura do Espírito Santo - Por Francisco Aurélio Ribeiro

O negro vem a ser, por isso, apesar de todas as vicissitudes que enfrenta, o componente mais criativo da cultura brasileira e aquele que, junto com os índios, mais singulariza o nosso povo. *

Praia Tênis Clube - Por Sérgio Figueira Sarkis

Praia Tênis Clube - Por Sérgio Figueira Sarkis

Lembro de alguns com a presença de Affonso Queiroz do Valle, Evanildo Silva, Luiz Paulo Dessaune, Reynaldo Broto e Vânia Sarlo

Os pobres na literatura do Espírito Santo - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Os pobres na literatura do Espírito Santo - Por Francisco Aurélio Ribeiro

A Literatura Capixaba, excetuando-se a poesia, sempre foi feita pela burguesia - beletrista por excelência

Bloco Unidos do Quintal

Bloco Unidos do Quintal

Quem já brincou o carnaval de rua de Vila Velha, com certeza tem na memória os registros do Bloco Unidos do Quintal, da década de 70

Os anos 90: Poesia erótica feminina ou Poesia-Fêmea - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Os anos 90: Poesia erótica feminina ou Poesia-Fêmea - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Com a liberação da mulher do jugo masculino, há, também, a partir dos anos 80, a liberação do erotismo, de um discurso amoroso-explícito em seus desejos

Os anos 80: a maturidade literária - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Os anos 80: a maturidade literária - Por Francisco Aurélio Ribeiro

A primeira foi Bernadette Lyra, que obteve o primeiro lugar no III Concurso Nacional de Contos do Paraná, 1970, e menção especial Prêmio Fernando Chinaglia, em 1975

Os anos 60 e 70: a prosa de ficção e a poesia de contestação - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Os anos 60 e 70: a prosa de ficção e a poesia de contestação - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Bernadette Lyra, Carmem Lúcia Có, Maria Ângela de Oliveira Pellerano e Rita de Cássia Fernandes Rosa, cujos textos refletem os anos negros de repressão e falta de liberdade

Os anos 50. “Anos dourados, início dos anos rebeldes” - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Os anos 50. “Anos dourados, início dos anos rebeldes” - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Foi Carmélia que popularizou a crônica escrita por mulher, retratando, com fidelidade, o espírito de contestação dos anos 60 e da desilusão dos 70

Os filhos do Britz - Por Luiz Carlos Almeida Lima

Os filhos do Britz - Por Luiz Carlos Almeida Lima

Na linha da Praça do Santa Martha (nome do antigo supermercado) surgiram o Barcorella, o Zepocler, a Mama e o Adega

O Tatu-bola – Por Pedro Maia

O Tatu-bola – Por Pedro Maia

A gente contava aqui a artimanha usada por um advogado esperto para conseguir a absolvição de seu cliente