Morro do Moreno: Desde 1535
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De como Anchieta aprendeu a língua do Brasil

De como Anchieta aprendeu a língua do Brasil

Este zelo, que por via da língua aproveitar [ajudava] aos índios, não se diminuiu nele com a velhice e pesadas enfermidades

Anchieta - De como foi enviado ao Brasil

Anchieta - De como  foi enviado ao Brasil

Assim para bem de muitos veio em companhia do Pe. Luís da Grã no ano de 1553

La última Mirada - Por José Paulino Alves Junior

La última Mirada - Por José Paulino Alves Junior

Naquela tarde, Anchieta não quis ficar junto à janela, como era costume

A Igreja e o Convento de São Francisco

A Igreja e o Convento de São Francisco

A Igreja e o Convento de São Francisco tiveram suas construções iniciadas em 1591 pelos padres Antônio dos Mártires e Antônio das Chagas

O Pregador do Evangelho – Por Frei Antônio de Sta. Maria Jaboatão, OFM

O Pregador do Evangelho – Por Frei Antônio de Sta. Maria Jaboatão, OFM

Frei Antônio de Sta. Maria Jaboatão, OFM (1695-1779), compôs a sua famosa obra NOVO ORBE SERÁFICO BRASÍLICO, em meados do século XVIII

A Construção do Convento da Penha (Parte III)

A Construção do Convento da Penha (Parte III)

Em1653, o Convento ainda não acabado recebeu de D. João IV uma ordinária do Rei

A Construção do Convento da Penha (Parte II)

A Construção do Convento da Penha (Parte II)

JABOATÃO não especifica o dia do lançamento da pedra fundamental; mas parece que já foi em fins do ano, pois em meados de 1652

A Construção do Convento da Penha (Parte I)

A Construção do Convento da Penha (Parte I)

No ano imediato de 1651 o Custódio Frei Sebastião do Espírito Santo lançou a pedra fundamental nos alicerces

E o Ururau zarpou...

E o Ururau zarpou...

Com lenços e lágrimas, famílias desesperadas acenaram para os homens da província que foram sequestrados dois dias antes, durante a procissão de Corpus Christ nas ruas da cidade

Dom Fernando de Sousa Monteiro - 2° Bispo da Diocese do Espírito Santo (Poesia)

Dom Fernando de Sousa Monteiro - 2° Bispo da Diocese do Espírito Santo (Poesia)

Sereno, meigo, nobre, enérgico — o Prelado / Viveu louvando, sempre, a Cruz do seu amado / — Jesus, o Bom Jesus da Lapa de Belém