Seus dirigentes venderam O DIÁRIO para um empreiteiro carioca ligado ao governador Francisco Lacerda de Aguiar, Mário Tamborindegui
Segundo Paulo Vellozo, grande folião da década de 30, depois que se extingüiu o Pega a Nega, no Clube Vitória, surgiu o Solta a Nega, bloco de rapazes, que substituiu a velha guarda
Defendo com ardor e a mais profunda convicção que o nosso Carnaval representa hoje a mais fiel tradução das nossas heranças, contradições, perplexidades e perspectivas
Sua origem em nossas praias se deu com veemência na Praia de Copacabana. Os postos viraram “points”. Logo, essa tendência se espalhou pelas praias brasileiras
O meu setor, foto-reportagem, foi criado por Edgard e Rogério Medeiros em fevereiro de 1968, foi o primeiro da imprensa capixaba
Edgard dos Anjos, o primeiro homem de imprensa a não permitir que os jornalistas tentassem sobreviver em outras profissões
Tenho saudades do torrone, da Garoto, um tablete de docinho recoberto de chocolate e com recheio pastoso de castanha, amêndoa ou amendoim, já não me lembro mais. Só sei que era uma delícia e que guardava todas as minhas pequenas economias para comer um a casa quinze dias. Era a época do leite-mel, da pastilha forte, da groselha, do sorvete de coco verde do Michel, guloseimas,...
Fomos influenciados inicialmente pelos portugueses da Ilha da Madeira, Açores e Cabo Verde, que trouxeram a brincadeira de loucas correrias. No Brasil, com a criação dos Trios Elétricos pelos baianos, uma nova caracteristica de carnaval se disseminou
Agora O DIÁRIO era dirigido por Plínio Marchini - um caráter independente e humano, em busca de uma independência e de um humanismo destituído da pieguice de então
Comecei minha vida profissional na imprensa ingressando no O DIÁRIO. Fui um dos primeiros servidores do jornal sendo contratado um mês antes de jornal ser rodado
