Morro do Moreno: Desde 1535
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Cerimônias como rituais de poder - Por Geert Banck

Cerimônias como rituais de poder - Por Geert Banck

Um dos cerimoniais mais importantes em Vitória é um prédio baixo com uma entrada moderna, que remete a um hotel numa telenovela

Glossário da Política Capixaba - Por Geert Banck

Glossário da Política Capixaba - Por Geert Banck

Claro que não se trata de uma lista completa, mas quase estou certo de que palavras como clientelismo, líder comunitário, base não foram usadas e talvez ainda nem existissem

Apelidos de moradores de Vila Velha - Anos 30 a 50

Apelidos de moradores de Vila Velha - Anos 30 a 50

O portugueses já chegaram na Prainha apelidando os nativos de Canela Verde. Daí a mania pegou e quase todo morador de Vila Velha tinha apelido

Praça Costa Pereira (ex-largo da Conceição)

Praça Costa Pereira (ex-largo da Conceição)

A Praça, a partir dos anos 50, deixou de ser ponto referido da sociedade, vulgarizou-se, tornando-se, durante o dia, local de vendedores de bugigangas, e, à noite, de encontros duvidosos

Canela-Verde - Por Kleber Galvêas

Canela-Verde - Por Kleber Galvêas

Em Vila Velha, quando criança, banho de mar só nas Timbebas, canto da Prainha perto do antigo portão do Convento da Penha. A Praia de Inhoá fora aterrada para a construção da Escola da Marinha, Piratininga ocupada pelo Exército, e a Praia da Costa parecia distante

Comentários da Invasão de Cavendish (7ª Parte)

Comentários da Invasão de Cavendish (7ª Parte)

Os historiadores José Teixeira de Oliveira e Maria Stella de Novaes fazem referência ao cacique Jupi-Açu e seus duzentos índios, acampados nas imediações de Vila Velha

Epílogo da invasão de Thomas Cavendish (8ª e última Parte)

Epílogo da invasão de Thomas Cavendish (8ª e última Parte)

Como decorrência da apreciação analítica da passagem de Cavendish pelo Brasil quinhentista, dirimir-se-ão algumas dúvidas; velhas certezas poderão ser questionadas

O Combate na Baía do Espírito Santo - Cavendish (5ª Parte)

O Combate na Baía do Espírito Santo - Cavendish (5ª Parte)

O capitão Morgan lembrou minhas palavras aos marinheiros, mas alguns “cabeças-duras” começaram a praguejar, dizendo que sempre consideraram Morgan um covarde, que fingia sofrer de diarréia, para fugir da briga, quando na verdade, se borrava de medo de tudo

Resumo da narrativa de Thomas Cavendish (6ª Parte)

Resumo da narrativa de Thomas Cavendish (6ª Parte)

"Revogaram minha licença de marinheiro. Essa nada edificante aventura pelos Mares do Sul fechou as portas do Sete Mares para mim”

Desembarque inglês na Baía do Espírito Santo (3ª Parte)

Desembarque inglês na Baía do Espírito Santo (3ª Parte)

Chegando o ano de 1592, o pirata inglês Thomas Cavendish, depois de repelido da Capitania de São Vicente, onde perdeu muita gente, reuniu-se ao navio Roebuck – comandado pelo capitão Roberto Morgan – e continuando a assolar as costas do Brasil, veio ter à Capitania do Espírito Santo

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