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Milagres e a Festa da Penha – Por Maria Stella de Novaes

Visitantes na Ladeira Velha em 1924 - Acervo: Edward Alcântara

Perante as notícias dos milagres de Nossa Senhora da Penha, avultaram as romagens piedosas, tanto da própria Capitania quanto das outras limítrofes.

Em "A Vida, do Venerável Anchieta", lemos "que era contínua a romaria dos devotos que faziam novenas à Virgem Senhora Nossa".

O próprio José de Anchieta era visto celebrando a Santa Missa, em êxtase, depois da elevação da Hóstia e do Cálice. Recordemo-nos, agora, de que a confiança do Apóstolo do Brasil, na Augusta Senhora, evidenciara-se, aliás, no conselho dado aos vitorienses para que afugentassem os invasores com o repique dos sinos e preces a Nossa Senhora da Penha.

Numa pesquisa paciente dos fatos ocorridos naquele centro da devoção à Mãe do Salvador, encontramos o registro do primeiro milagre ali verificado. De acordo com os cronistas e a imprensa local, foi o mais significativo. Concluídas a capela e a estrada, espalhou-se, pelo Brasil, inteiro a notícia de uma impressionante ocorrência, na Penha. Aparecera, naquele santuário, um romeiro cego, vindo de longe, conduzido pelo poder da Fé. Arrebatado pela confiança, prosternou-se diante da imagem da Nossa Senhora, distendeu os braços e implorou: — "Vista"! Ergueu-se, depois, a fim de oscular os pés da Virgem Poderosa, enquanto suplicava, enlevado: — LUZ!

Seus olhos, antes toldados para os clarões da luz que, irradiante, nos permite a contemplação das belezas do Universo, fitaram-se, então, naquela Aurora da Paz, naquele foco perene da Esperança.

Realizava-se, na Penha, o primeiro milagre da Virgem!

Celebrada a primeira festa de Nossa Senhora da Penha, no Espírito Santo, divulgou-se ràpidamente sua devoção, na Capitania.

Maria da Penha era o nome preferido para a primogênita das famílias capixabas. Nenhum lar espírito-santense desprezava a honra de contar na sua prole uma filha — Maria da Penha. E surgiram os apelidos: — Penha, Penhita, Penhinha.

Além disso, Nossa Senhora da Penha era a madrinha de todos. Quantas viagens exaustivas se empreendiam para que os neófitos recebessem, na Penha, as águas do batismo, sob o olhar dulcíssimo de sua insigne Protetora? Orgulhavam-se, depois, de ser afilhados de Nossa Senhora da Penha.

E repetia-se a trova tão vulgarizada, no Brasil e em Portugal: —

Nossa Senhora da Penha

é madrinha de João;

eu também sou afilhado

da virgem da Conceição.

 

E os casamentos?

Quem dos tempos antigos, na Cidade da Vitória, não guarda recordações daqueles cortejos nupciais?

Na frente, conduzida pelo braço do genitor, ia a noiva, de véu e grinalda e o indispensável bouquet de flores de laranjeira. Duas crianças sustinham-lhe a cauda enorme do vestido de cetim branco. Seguiam-na, o futuro esposo, com o raminho de laranjeira, na lapela, seus pais, sua futura sogra, os padrinhos e convidados.

Concluída a cerimônia religiosa e distribuídos os botõezinhos de flores de laranjeira, trincados pelos dentes da noiva, "para darem sorte", a grinalda e o véu ficavam no Convento, oferecidos a Nossa Senhora da Penha. Muitas vezes, o jovem par juntava uma fotografia ao carinho dessa dádiva. Por isso, o povo compôs: —

Nossa Senhora da Penha,

sua capelinha cheira;

cheira a cravo, cheira a rosa,

cheira a flor de laranjeira.

 

De longe, principalmente os campistas da Paraíba do Sul vinham, em romaria, "pagar promessa". Demoravam-se às vezes, seis meses — pais e filhos — entregues aos mais rudes trabalhos: — amassar barro, cavoucar, derribar mato, desbastar madeira, transportar materiais para o cume, etc., estimulados ainda pelos exemplos de Pedro Palácios, aquele que transportara da Europa a mais preciosa gema que haveria de refulgir no predestinado alcantil.

Fixaram-se algumas pessoas, nos arredores da Penha.

Tudo se passava para Nossa Senhora. Avultaram, assim, os legados, as doações, as heranças, de modo que o Promotor de Resíduos e Capelas chegou a hesitar em que dispor o dinheiro de Nossa Senhora.

No decorrer do tempo, crescia o entusiasmo pelas festas da Penha, porque os sucessores de Pedro Palácios desvelaram-se pelo brilhantismo das solenidades, até que, no Século XIX, Frei João Nepomuceno Valadares introduziu o complemento dos banquetes. Com antecedência, os guardiães despachavam servos para o interior do Espírito Santo, e às províncias vizinhas, a fim de recolherem esmolas destinadas ao custeio da festa.

Resultava dessa propaganda a concorrência dos romeiros vindos de todos os recantos, portadores de oferendas, ao passo que os síndicos, localizados no município, enviavam generosas esmolas. E tão importante se reconhecia "ir à Penha", no dia da festa que se apontavam, com recriminação, os faltosos a esse dever dos capixabas.

No crescendo popular dessa fervorosa devoção a Nossa Senhora da Penha, surgiu a Lei n.° 7, de 12 de Novembro de 1844, que declarava de grande gala e, portanto, feriado em todas as repartições públicas, o dia da festa da Penha. Refere-nos Gomes Neto, em "As Maravilhas da Penha", que, interpelado pelo Parlamento sobre a sanção dessa lei, cuja ex-pressão grande gala foi ali ridicularizada, o Presidente da Província, Dom Manuel de Assis Mascarenhas, respondeu que os espírito-santenses tê-lo-iam fulminado com os raios da execração pública, se tivesse impedido esse voto dos deputados provinciais, tal, era a exaltada devoção do povo a Nossa Senhora da Penha.

Vila Velha enchia-se de uma população provisória e mista: — devotos, curiosos, romeiros, turistas, aventureiros, etc., enquanto Vitória ficava, mais ou menos deserta. E sobrava a exploração dos proprietários, naquele lugar, para a hospedagem dos recém-chegados, embora se notassem gestos generosos de famílias hospitaleiras.

São João da Barra e Campos concorriam com maior contingente de festeiros que, por mar e em caravanas, afluíam à pequena vila florescente aos pés da montanha privilegiada. Famílias abastados fretavam barcos e traziam bandas de música inteiradas por pessoas de sociedade; cumpriam o voto de tocar, ou cantar, no coro durante a festa de Nossa Senhora da Penha. Mas, dirá o leitor, em que consistia essa decantada comemoração religiosa?

— De início, uma novena de preces, à tarde, completada pelas Vésperas solenes. Missas, desde as quatro horas até as nove, no dia ansiosamente esperado, sendo a última cantada e com um sermão de maravilhas. Ao meio dia, espocavam os fogos! Era o delírio da multidão. Seguia-se o banquete oferecido às autoridades e aos festeiros.

À tarde, as Vésperas encerravam, com o Te Deum, a parte religiosa. Havia ceia, regada a vinho puro e divertida por diversos folguedos: — músicas, danças, fogueiras, etc., até meia noite.

Lanternas iluminavam o templo e fogueiras crepitavam na ladeira. Todas as casas de Vila Velha ostentavam luminárias, na frontaria. Lindos fogos de artifício brilhavam, no céu da Penha, enquanto o povo delirava: — Viva a Penha! Viva Nossa Senhora da Penha! ... E surgiam trovas, poemas e sonetos, porque, de par com as dádivas, as solenidades, os fogos e o banquete, expandiam-se os devotos, divulgando suas produções poéticas. As trovas encantavam o povo: —

Nossa Senhora da Penha

mora num alto convento;

espalhou o seu registro

por este sertão a dentro.

 

Nossa Senhora da Penha,

Onde foi ela morar?

Em cima daquele monte,

para a seu povo olhar.

 

Nossa Senhora da Penha,

poderosa intercessora;

diante do vosso Filho,

patrocinai-me, Senhora!

 

Nossa Senhora da Penha,

Ela é a minha protetora;

do Céu é Ela a Rainha

e do mundo uma doutora.

 

Às vezes um gracejo: —

Nossa Senhora da Penha,

é madrinha de João;

eu também sou afilhado

da panela de feijão.

 

Numa dessas romagens festivas, que abalavam todas as fibras do coração humano, um poeta escreveu, na praia, o nome da Virgem da Penha. Logo o arrojo de uma onda varreu aquela inscrição habilmente modelada na areia. Apressou-se, então, o vate inconformado a compor um mote depois, glosado: —

TEU NOME!

Teu nome escrevi, na areia,

ao pé do vizinho mar

as mesmas ondas quiseram

teu nome virem beijar!

 

Com devoção, com vanglória,

fui te ver, Oh! Penha, um dia;

pois teus milagres ouvia

contar-se, com pasmo e glória.

Teu templo vi que a história

relata, com epopéia;

da Vila Velha (ou aldeia)

saltei, na praia afamada,

e, antes de ter à calçada,

teu nome escrevi, na areia

 

Que maravilha excelente! Juntos céus! Eis vem do prado,

eis surge do mar salgado

sacra turba, alta luzente,

que adorar vinha contente

teu sacro nome, sem par.

Nome excelso e singular,

teu santo nome bendito,

que eu devoto tinha escrito

ao pé do vizinho mar.

 

Subo o cume, sem demora,

da rocha onde está teu templo

nele. oh! Virgem te contemplo

tal qual como o Céu te adora,

Vejo, em fim como, Senhora

de tudo os céus te fizeram

pois té letras que escreveram

minhas mãos vis e indinas

que adorar, como divinas,

as mesmas ondas quiseram

 

E tudo isto ainda é nada,

à vista das maravilhas

que Tu, que nos astros brilhas,

Virgem Mãe, Esposa amada,

do Deus dos céus adorada,

grandes coisas tens que obrar.

Por isso, te vejo dar

as nações suas riquezas

e, pelas suas grandezas

teu nome virem beijar

 

José Gonçalves Fraga, Correio da Vitória — 5/9/1855  

 

As palmeiras do cimo, onde se construiu a ermida. apareciam nas trovas, embora figuradas: —

Nossa Senhora da Penha

tem um "coqueiro" na porta;

Senhora, me dai um côco,

quero ser vossa devota.

 

E os romeiros, de longe ainda, contemplavam o Monte querido e cantavam: —

Nossa Senhora da Penha,

onde foi ela morar?

Lá no alto da pedreira,

toda cercada de mar.

 

E as trovas continuam a viver na alma do povo, traduzindo suas emoções, seus amores, seus desejos: —

Meu anel de sete pedras,

carreirinha de A B C;

tenho fé na Mãe da Penha

que me caso com você.

 

Minha menina bonita,

minha estrelinha do Norte,

Nossa Senhora da Penha

queira lhe dar boa sorte.

 

Nossa Senhora da Penha,

tenha de mim compaixão,

embora vancê num saiba

que é sofrê do coração! (Uma paixão, sem consolo...)

 

Nossa Senhora da Penha

Ela está no seu convento.

Quem está fora não vê

a beleza que está dentro.

 

Os navegantes cantam, igualmente, suas trovas e têm os milagres nos quadros da sala especial, no Convento: —

Nossa Senhora da Penha

bota a bandeira no mar,

para salvar seus filhinhos,

os que não sabem nadar.

 

Nossa Senhora da Penha

tem um manto e um guião;

numa ponta tem São Pedro

e na outra, São João.

 

O manto é o pálio bendito, acolhedor de todos os devotos da Virgem Poderosa. O guião, o seu estandarte desfraldado, na frente de um povo, que trabalha e vive, confiado na proteção de Nossa Senhora da Penha. O povo é naturalmente poeta. Poeta simbolista.

E muita gente, que passou momentos de conforto espiritual, no Santuário querido, medita:

 

Quem me dera estar agora

onde está meu pensamento;

Na Cidade da Vitória,

Na ladeira do Convento

 

Além das romarias comuns, para a festa memorável, outras esparsas continuavam, durante o ano. Conta-se, por exemplo, que, em fins do Século passado, os habitantes de Vila Velha notaram, à noite, labaredas extraordinárias, no Campinho. Organizaram, logo uma caravana devidamente municiada — cacetes, revólveres, etc. Mas, que surpresa interessante! Encontraram um acampamento, em volta de uma fogueira: colonos italianos, do interior do Estado, chegaram ao anoitecer e subiram; percebendo, porém, a espessura da mata, recearam o ataque de animais ferozes, durante o sono, ao relento. Homens, crianças e mulheres, ali, estavam, dormindo, à guarda de dois companheiros vigilantes e do espanta-lho da fogueira. João Ramires, o zelador do Convento, respirou, tranqüilo, e, no dia seguinte, bem cedo, subiu novamente a ladeira, para abrir o Convento à visitação daqueles piedosos romeiros.

De par com numerosas passagens documentadas pelo crisol da piedade cristã, surgiram, porém, outras singulares, cômicas até, na vida do lendário Convento. Assim, uma noite, os sinos da Penha badalaram descompassados, à semelhança dos sinais antigos para incêndios. Alarmaram-se os moradores de Vila Velha. Que seria? Outra caravana, armada e decidida, enfrentou o pavor da noite, ladeira acima, comandada pelo sacristão Ramires. No Convento, as portas estavam fechadas. Entraram os corajosos batedores, munidos de velas e lamparinas. Que surpresa! Sobre o altar-mor, estava um homem, de braços abertos: — um desequilibrado, o herói de toda essa aventura. Trouxeram-no para Vila Velha, prenderam-no. E a criançada aproveitou a oportunidade para, no trajeto da praia, romper em tremenda vaia! ...

Até nos desafios da roça, o povo capixaba invoca sua querida Protetora:

Nossa Senhora da Penha,

Bom Jesus de Nazareth,

Por que deixaram este tinhoso

Cantar com Manuel José!

 

E, às voltas com as exigências da municipalidade, mumura:

 

E a polícia sanitária,

e o vereador e o fiscal!?...

Nossa Senhora da Penha,

livrai-nos de dano tal!

 

Outras: —

Nossa Senhora da Penha,

protegei-me, noite e dia,

amparai-me, com teus braços,

sêde minha eterna guia.

 

Nossa Senhora da Penha

subiu na pedra e não desceu;

quem pôs nela toda a fé

nunca jamais padeceu.

 

Nossa Senhora da Penha,

dai juízo a quem não tem,

dai juízo aquela gente,

p'ra tornar-me querer bem.

 

Nossa Senhora da Penha

veste um manto todo anil;

esse manto se distende,

protegendo o meu Brasil.

 

Outrossim, não faltou um abecedário, dedicado a Nossa Senhora da Penha, no folclore capixaba: —

 

ABECEDÁRIO A NOSSA SENHORA DA PENHA

Ave, Senhora da Penha,

Toda coroada de luz,

Por Vós a graça nos venha

Do vosso filho Jesus

 

Bendita sois entre as mulheres,

Sois o lírio, entre os espinhos.

As vossas mãos esmoleres

São mais puras que o arminho.

 

Coração Imaculado,

Cheio de amor e perdão,

Sois o porto desejado

Pelo nosso coração.

 

Deixai que se engolfe o mundo

Nas passageiras delicias;

De Maria o amor profundo

Tem mais suaves caricias.

 

Efluvios misteriosos

Tem o seu celeste olhar,

Neles, astros luminosos

Nunca deixam de brilhar.

 

Favo de mel fabricado,

Lá nas colmeias do Céu.

Vosso sorriso encantado

Estasia o próprio incréu.

 

Guarda de nossa ventura

Que aos nossos destinos vela,

Maria é a mulher mais pura

E entre todas a mais bela.

 

Hora de paz procurando,

Viemos, em romaria,

A fim de encontrar o brando

Piedoso olhar de Maria.

 

Inefáveis dons e eternos,

Dados por nosso Jesus,

São brasões supernos.

Sois a aurora e sois a luz.

 

Jesus que os ventos impera,

Que domina os temporais,

Ao vosso rogo obtempera,

Vós podeis e os dominais.

 

Kalendários, de ano em ano,

Repetem o vosso nome,

Que é tão belo e soberano,

Que nem o tempo o consome.

 

Lampejos de vossa gala

São raios de vossa luz,

Esta luz que a nós congraça

Que nos guia e nos conduz.

 

Mãe de ternura suprema,

Que livrais os corações,

Rompei as nossas algemas,

Quebrai os nossos grilhões.

 

Nunca se ouviu, nem agora,

Na terra acaso dizer

Que deixastes em má hora

Filho algum vosso sofrer.

 

Ouvidos prestai às preces

Das turbas e romarias,

São Senhora, as vossas messes,

Do vosso povo, Maria.

 

Partindo de terras longes,

Deixando haveres e lar,

Devotos, quais outros monges,

Vimos junto ao vosso altar.

 

Que outros cantem as façanhas

Dos heróis de terra e mar,

Viemos a esta montanha

Glórias da Virgem cantar.

 

Rainha excelsa do empírio,

A quem dedico estes versos,

Tendo como cetro lírios

A dominar o Universo.

 

Senhora deste penedo,

Vigília deste alcantil,

sombra deste arvoredo,

O vosso povo é feliz.

 

Trono de imensos fulgores,

O vosso celeste trono.

Não deixeis os pecadores,

Senhora, em triste abandono.

 

Urna santa de alabastro,

Cheia de amor e ciência;

Vindes de astros e mastros,

Enlevando as consciências.

 

Vaso de perfume cheio,

Fogo de esplendida luz,

O vosso bendito seio

Do qual nos nasceu Jesus.

 

Xisto, Virgem, que era papa

Diante de Vós jazia,

Assim, ante a vossa lapa,

Eis-nos prostrados, Maria.

 

Yvo, esse grande santo,

Senhora, que vos amava.

Horas de supremo encanto,

Diante de vós passava.

 

Zelosos, nós também vimos,

Como filhos dedicados.

Galgar, Senhora, este cume,

Expiar nossos pecados.

 

Aqui, Senhora termino

O devoto abecedário.

Aceitai-o vós, agora,

Como a reza de um rosário.

 

Oferta de um anônimo

 

Fonte: O Relicário de um povo – O Santuário de Nossa Senhora da Penha, 2ª edição, 1958
Autora: Maria Stella de Novaes
Compilação: Walter de Aguiar Filho, novembro/2016

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