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O travesti como personagem - Literatura do Espírito Santo, uma marginalidade periférica

A Literatura do Espírito Santo, uma marginalidade periférica - Autor: Francisco Aurélio Ribeiro

Vinda de antigas tradições, fruto de seu imaginário e inconsciente, o ser humano tem escolhido símbolos ou figurativizações de seres híbridos para representar seus sentimentos recônditos ou inomináveis. Os assírios criaram as figuras monumentais do leão alado com cabeça humana; os egípcios tinham deuses com cabeça de animal e corpo humano e imortalizaram as esfinges com corpo de leão e cabeça humana; gregos e romanos nos trouxeram as figuras lendárias das sereias (mulher e peixe ou mulher e pássaro), centauros (homem e cavalo), tritões (homem e peixe), dentre muitos outros.

O imaginário do homem ocidental ou oriental tem recriado histórias contadas de pai para filho, de seres híbridos, ou de dupla natureza, que simbolizam, em sua essência, a natureza dupla do ser: homem/animal; matéria/espírito; macho/fêmea; razão/espírito; ativo/passivo.

No final do século passado, a literatura consagrou a figura do vampiro, drácula, lobisomem, figura híbrida do morto/vivo, homem/animal, que vive em função do sangue do outro. Segundo Chevalier, "O vampiro representa o apetite de viver, que renasce tão logo é saciado e que se esgota em se satisfazer em vão, enquanto não for dominado" Para ele, ainda, "O vampiro simboliza uma inversão das forças propicias contra nós mesmos".(30)

No século XIX, em que se discutiram, com polêmica e ardor, os primados da natureza humana ou divina do homem; o primado da razão (cientificismo) ou da emoção (idealismo); em que se criaram as teorias evolucionistas (Darwin) e deterministas (Taine), a figura do vampiro, drácula ou do lobisomem, misto de homem/animal, foi a preferida do imaginário daquela época, recriada na literatura (“Dr Jekyll e Mr. Hide". 1886) e na então recente arte cinematográfica ("Drácula",1897).

No final do século XX, em sua fase Pós-Moderna, surge como figura constante nas produções artísticas e na vida cotidiana a figura do travesti, em suas inúmeras variações. Geralmente, a figura predominante é a do homem que se veste/fantasia de mulher. O símbolo máximo do travesti, na sociedade brasileira, é Roberta Close, famosa pela beleza feminina, num corpo nascido masculino. Os travestis concretizam, fisicamente, o duplo da natureza masculina e feminina, animus”/ "anima" que, segundo Jung, existe em toda natureza humana e está presente nos cromossomas de toda célula humana. Para ele, portanto, existe uma "bissexualidade" psíquica no ser humano, que é reprimida pela cultura e civilização contemporâneas.(31)

No entanto, a figura do travesti tanto na vida cotidiana quanto em sua representação artística, lembra a da sereia, como símbolos do desejo, da sedução, da imaginação pervertida e da atração  pelas finalidades inferiores e a da auto-destruição.(32) Discriminada pela sociedade, a figura do travesti esta ligada à da prostituição, da interdição e da contravenção. A sociedade apenas a aceita e aplaude enquanto artista, representando nos palcos e nas telas, o recente filme australiano, "Priscilla, a rainha do deserto", mostra, através das fantasias e da maquiagem com que eles/elas se escondem, dos exageros caricatos de suas posturas e de suas performances, a solidão do homem perdido em sua dupla natureza.

Algumas obras literárias escritas no Espírito Santo, nos últimos quinze anos, retratam a figura do travesti, em diferentes momentos. Em "Meus meninos", conto de Marcos Tavares, o autor tematiza a natureza dupla dos irmãos gêmeos, que se amam e assumem comportamentos sociais de homem/mulher, sob os olhares cúmplices da mãe.(33) No conto "Zariger e o mundo", Francisco Grijó tematiza o próprio processo de criação e a relação entre criador/criatura. A narrativa assim termina: "No caminho para casa, olhei a lua. Não sei como é isso, mas sua maneira sensível de penetrar as nuvens, seu jeito tranquilo de abraçá-las, me concedeu a certeza de que, naquele momento. Zariger e Helena estavam um no outro". O uso do verbo "estar", no lugar de "ser", embora reflita a transitoriedade da duplicidade dos seres, também serve, assim como todo o conto, para a reflexão da natureza humana e do sentido da existência.(34)

Em "Apocalipse: contagem regressiva", Sebastião Lyrio tematiza a iminente destruição do mundo, esperada pelo travesti Mata-Hari.(35)

Luiz Fernando Tatagiba escolheu como personagem do povo, em seu manifesto por uma literatura popular, o travesti, logo após a dos "vendedores ambulantes.(36) No entanto, em sua obra publicada, o personagem só aparece no conto: "Theda Bara"(o melhor conto escrito por capixabas sobre o tema, em que retrata a figura do garçom Antônio (de dia)/Theda Bara (à noite))(37); ou na crônica: "Vitor ou Vitória?". em que ironiza os novos costumes da cidade, Vitória, que "se assumiu. Se travestiu".(38)

Em A panelinha de breu, Bernadette Lyra escolhe, através de M, diretor da peça que se encena para comemorar os 367 anos de invasão dos holandeses em Vitória, o travesti Dame Kiri, para representar a heroína capixaba, Maria Ortiz. É o máximo de ironia que se pode fazer ao papel histórico da mulher, visto que o travesti é a caricatura, o hiper-realismo da própria mulher. A história é também ficção, como a literatura, e a vida nos faz refletir essa obra parodística.(39)

Na poesia, Orlando Lopes recria com freqüência a figura do travesti, em seus rituais de transformação ou "pegação"(40):

"O batom de alice

paira nas mãos do coelho

que depois de longa vigília

inicia a cerimônia

de feminilização" (p. 12)

 

ou

 

"Nada mais impede que a palavra triste

Caia da boca

papai-mamãe - diz a bicha louca

Batom de sonho perdido por ai" (p.43)

 

Neste último exemplo, descreve um retrato em "preto e branco" desta personagem tão comum nos dias atuais:

"Foi se lavar para pegar um boy

(se livrar da barba - a maldita)

Bichinha repudiada

Ensanguentada nas maçãs do rosto

 

Fácil livrar-se do disfarce de macho

(Suor - mau-hálito capa de pelo e mais)

os peitinhos duramente cultivados

não se mostram (imaginação)

na garganta o

gosto de calcinha pronto pra ficar

na boca de alguém

 

Quando vai esconder saco & peruzinho

um gemido asmático

que a lacrimal peruca loura

não consegue abafar" (p.49)

 

A meu ver, este último poema de Orlando Lopes é o que melhor relata poeticamente, a solidão, neurose, angústia e dor do personagem travesti, um ser ambíguo, duplo, vivido entre o desejo e sua realização, a realidade e a fantasia, a rejeição e a aclamação, uma figura-símbolo de uma época terminal: o século XX.

Considerações finais

"A realidade homossexual em si mesma é algo que forma parte da potencialidade da conduta do homem, independentemente das particularidades isoladas de um indivíduo, uma circunstância, momento e lugar" (ALMEIDA, Amylton de. "O dia do enterro de Judy Garland". In Marginalidade e literatura. Ciclo de Debates. agosto de 1981. Anais)

Silviano Santiago, em panorama que faz aos colombianos, sobre a produção literária brasileira, constata que houve uma mudança de rumo ideológico na literatura brasileira que vai do período de 1922 (Semana de Arte Moderna) a 1964 (golpe militar) e o período que se seguiu a este. Naquela primeira fase, havia uma "aceitação tácita a um projeto utópico que decretava a igualdade das classes sociais como objetivo e fins da luta política revolucionária"(41). Segundo ele, as distintas formas de romance, praticadas até 1964, eram de denúncia social, mesmo a prosa experimental de Mário de Andrade, Guimarães Rosa e Oswald de Andrade; ou a prosa espiritualista de Lúcio Cardoso e Clarice Lispector; ou a memorialista de Pedro Nava. O modelo era o regionalismo de 30, com a prosa seca e contundente de Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Rachel de Queiroz e Jorge Amado. Apesar de tudo, havia lugar para o otimismo revolucionário e a crença de uma sociedade moderna, industrializada e igualitária.

O golpe militar de 64, lê-se no artigo citado, representou uma ruptura do modo brasileiro de modernização, industrialização e igualdade. O romance, posterior a 1964 toma-se pessimista e escolhe o "questionamento do poder como pano de flanco de luta. O romance brasileiro contemporâneo trata do poder, "o modo como se origina, como se articula ante as forças conservadoras e legitima-se ao governo central em atos de mando indiscriminado, o modo como cria e destrói os marginais ao sistema''(42). Este é o tema por excelência da narrativa brasileira contemporânea, Antônio Callado (Quarup, Bar Dom Juan, Sempreviva), Carlos H. Cony (Pessach: a travessia), Érico Veríssimo (Incidente em Antares), são exemplos. Na década de 70, com a queda da censura, os jovens elegem o marginal (sociedade, sistema e economia) como o personagem por excelência de suas novelas. Dentre os muitos autores surgidos na época, destacaram-se: Antônio Torres (Essa terra, Carta ao bispo); Edilberto Coutinho (Um negro vai à forra, Maracanã, adeus); Ivan Angelo (A festa, Casa de vidro); João Antônio (Leão de chácara): João Ubaldo Ribeiro (Sargento Getúlio, Viva o povo brasileiro); Loyola Brandão (Zero), Márcio Sousa (Galvez, imperador do Acre); Moacyr Scliar (A balada do falso Messias); Oswaldo França Jr. (Jorge, um brasileiro): Raduan Nassar (Lavoura arcaica), Renato Pompeu (Quatro olhos); Renato Tapajós (Em câmara lenta); Sérgio Sant' Anna (Certa felicidade). Esses jovens autores, na época, eram admiradores de mestres mais velhos, e ainda atuantes, como: Autran Dourado, Lygia Fagundes Telles, Osman Lins e Rubem Fonseca.

Na extensa lista de autores citados por Silviano Santiago, não consta o nome de nenhum capixaba, mesmo porque quase todos começaram a publicar na década seguinte: Bernadette Lyra, Fernando Tatagiba e os demais. Renato Pacheco, Neida Lúcia de Moraes, José A. Carvalho, Reinaldo Santos Neves, Margarida Pimentel e Amylton de Almeida, embora tenham publicado em editoras fora de Vitória, na década de 60 e 70, permaneceram desconhecidos ao público e crítica fora de seus meios.

A única exceção, injustamente esquecido por Silviano Santiago, é José Carlos Oliveira (1934-1986). Seu romance, Terror e êxtase, 1978, c suas crônicas publicadas em livros ou crônicas no JB. refletem a “estética da fúria" citada por S. Santiago, a rebeldia e a descrença "marginal" no futuro da sociedade brasileira.

Passada a abertura política e a "história dos vencidos" retratada na obra dos ex-exilados políticos, cujo maior exemplo é Fernando Gabeira, a "estética da marginalização", surgida na década de 70, adentra-se no universo das "minorias políticas". O tema das minorias, segundo S. Santiago, é o "reverso da moeda do autoritarismo". Os anos 80 trazem "uma prosa valente", donde os problemas da mulher, do negro, do índio e do homossexual são tratados de maneira inédita na literatura brasileira. Abandonaram-se velhos clichês, perde-se a sobriedade estilística quando se tratam tabus, avança a linguagem do romance com construções inesperadas e explorações linguísticas rigorosas na busca do realismo". Em relação à literatura da temática homossexual, Caio Fernando Abreu (Morangos mofados), João SiIvério Trevisan (Em nome do desejo) e João Gilberto Noll (Fúria do corpo e Quieto animal da esquina), são lidos com sofreguidão ao lado de outras narrativas que escolheram a estética do marginal como tema.

A literatura do Espírito Santo, conforme pudemos comprovar, enquadra-se na linha geral da "grande" literatura vista no Brasil. Os melhores escritores surgidos na década de 70 e que se firmaram na década de 80, continuam produzindo ou pesquisando novas tendências que se anunciam nos meados desta década: seria o retorno de projetos utópicos para o país e o mundo, questionamos juntamente com Silviano Santiago.

Na verdade, a literatura homoerótica publicada no Espírito Santo, cuja leitura tentei fazer neste ensaio, é bem diferente da que se pode ler em Cantáridas, poemas fesceninos de Jayme e Guilherme Santos Neves e Paulo Vellozo, escritos há mais de sessenta anos, e publicados em 1985.(43) Na época em que foram escritos, diz um de seus autores, Jayme Santos Neves, no "Exórdio". "...xingar alguém de veado constituía (...) a maior ofensa possível. E era isso que fazíamos, nos poemas. Assim, quem escrevia o soneto era sempre o machão e o outro, a quem era endereçado, era sempre a vítima. O único objetivo, no final, era esculhambar o parceiro, ferindo-o no ponto mais sensível de sua homossexualidade".(44)

"Mais vale um pau no cu que dois de fora"/ Pensa o fresco Veloso, e assim pensando,/O ditado aproveita a toda hora/E a quem quiser comer, o cu vai dando". Neste quarteto, na obra supra citada (p. 111), está explicita a visão tradicional e primitiva sobre o homossexual: aquele que é "fresco" e que "dá o cu a quem quiser comer". Uma outra posição também se pode perceber descrita no romance O pavão desiludido, de José Carlos de Oliveira, no capitulo "Pão e água", em que, ao narrar sua infância, conta a passagem em que teve de masturbar o padeiro para ganhar o pão que não podia comprar ...desabotoou a barriguilha e puxou o pinto e pegou minha mão direita, dizendo: 'pega nele, pega', e botou minha mão no pinto e eu segurei e foi crescendo na minha mão, era quente e macio, eu suspeitava estar cometendo um pecado, e ele me ensinando a movimentar a mão no pinto, e aí um borrifo jogou um bocado de gosma na minha mão, e eu retirei a minha mão gosmenta e meu coração desfalecia de medo e humilhação"(45).

Até os anos 80, a ideia de homossexualismo estava estreitamente ligada à fraqueza, doença e perversão. A literatura que trata do tema o reflete, seja em sua forma de desvio ou perversão, como nos poemas de Contáridas, ou de pecado ou exploração pelo mais forte como em O Ateneu, noventa anos antes de O pavão desiludido.

A liberação dos anos 80 entra em choque com o surto da AIDS, doença que vem a público na mesma década e que, inicialmente, era chamada de "peste gay" ou "doença de homossexuais". Depois essa crença entrou em desuso, com o avanço do conhecimento cientifico e a alteração do perfil epidemiológico da síndrome. Uma nova literatura sobre homossexuais, homoerotismo e suas variações é construída a partir dos anos 90, com a remodelagem do imaginário social sobre AIDS e suas consequências no comportamento individual erótico-amoroso das pessoas. Mas é preciso dar mais tempo ao tempo, para descrevê-la. Por ora, é o que consigo vislumbrar sobre o que pretendi analisar, neste aspecto do discurso homossexual na literatura feita por escritores capixabas.

 

Referências Bibliográficas

1. FRY, P. e MAC/RAE. E. O que é homossexualidade, 2 ed, São Paulo: Brasiliense, 1983.

2. COSTA, J. F. A inocência e o vício. Estudos sobre o homoerotismo. 2" ed.. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 1992.

3. Id.. p. 24.

4. Enciclopédia de Literatura Brasileira. Vol.2, Rio de Janeiro: FAE/MEC. 1990, p. 1088.

5. COSTA, J. F. Op. cit, p.41 a 55.

6. AYALA, Walmir. Orelha do livro de ALMEIDA, Amylton de. A passagem do século. Vitória: FCES, Rio de Janeiro: Artenova, 1977

7. "O dia do enterro de Judy. Garland". In: Marginalidade e Literatura. SRC/ UFES/DEC/DCE. Agosto de 1981 (Apost.)

8. Id., ibid.

9. RIBEIRO, Lacy. Avenida República. Diário na madrugada. Rio de Janeiro: Cátedra, 1987, p.38.

10. _____ Contos bastardos, São Paulo: Massao Ohno, 1991, p 103 a 115.

11. Id. ibid., p. 119 a 125.

12. TATAGIBA, L. F. Rua. Vitória: FCAA/UFES, 1986, p. 13 a 17.

13. TATAGIBA, Fernando. Rua. Vitória: FCAA/UFES. 1986. p 55-58.

14. LYRA, Bernadette. O jardim das delicias. Vitória FCAA/UFES,1983.

15. _____ Corações de cristal ou a vida secreta dos enceradeiras. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.

16. _____ A panelinha de breu, São Paulo: Estação Liberdade/IESPNAA, 1992.

17. LYRIO, Sebastião. Tigres de papel. Vitória: FCAA/UFES, 1983, p51; 53 e 28-32.

18. GRIJÓ, Francisco. Diga adeus a Lorna Love. Vitória: FCAA/UFES, Rio de Janeiro: Anima, 1987, p.81-83.

19. SCHNEIDER, Maria do Carmo M. Fio do prumo. Vitória: Ed. da autora, 1989.

20. GROOTENDORST, Sapê. Literatura gay no Brasil? Dezoito escritores brasileiros falando da temática homoerótica. Tese de qualificação entregue ao Departamento de Português da Universidade de Utrecht. Holanda, em setembro de 1993, p. 48.

21. Id., ibid., p.67.

22. BLANK, Sérgio. Um. CCEPES, Vitória, 1988, p.

23. LIMA, L. C., O coração da matéria. Vitória: DEC/SPDC-UFES,1994, p. 129.

24. GAMA Fº, Oscar. Prefácio, In: SODRÉ, Paulo R. Interiores. Vitória: FCAA/UFES, 1984, p. 11-18.

25. PAZ, Octávio. A dupla chama. Amor e erotismo. Trad. Wladyr Dupont. São Paulo: Siciliano, 1994, p.15.

26. BUSATTO, Luiz. Orelha da obra de SODRÉ, Paulo R., Lhecidio Gravuras de Sherazade na penúltima noite. Vitória: FCAA/UFES, 1989.

27. BOGÉA. J. Arthur. “Escritura da paixão”.In: Revista de Cultura UFES. Vitória: FCAA, XVII, nº 49, 1994, p. 15/21.

28. Id., ibid., p.15.

29. LYRA, Bernadette. Prefácio. In: SODRÉ, Paulo R. Dos olhos, das mãos, dos dentes. Vitória: DEC, 1992.

30. CHEVALI ER, J. GHEERBRANT, A. Dicionário de simbolos. 6 ed., Rio de Janeiro: José Olympio, 1992, p. 930.

31. JUNG, Carl G. O homem e seus simbolos. 5 ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p.31.

32. CIRLOT, J.E. Dicionário de símbolos. São Paulo: Moraes, 1984. p.520

33. TAVARES, Marcos. No escuro, armados. Vitória: FCAA; Rio de Janeiro: Anima, 1987,  p. 68-69.

34. GRIJÓ, Francisco, Op. cit., p.106.

35 LYRIO, Sebastião. Tigres de papel. Vitória: FCAA.

36. TATAGIBA, Fernando. Rua. Vitória: FCAA, 1986, p. 16

37. _____ O sol no céu da boca. Vitória: FCAA/UFES, 1980, p. 24-25.

38 _____ Rua. p.53-58.

39. LYRA, Bernadette. A panelinha de breu. São Paulo/Vitória: Estação liberdade/IESPNAA, 1992. 

40. LOPES, Orlando. Hardcore blues. Apocalyptic songs. Vitória: SPDC-UFES, 1993.

41. SANTIAGO, Silviano. "La novela brasileña posterior a 1964". Trad. de Ana Maria Urbina. In: Magazin Dominical. El Espectador. Bogotá, n° 623, 23/04/95.

42. Id., ibid., p. 04.

43. Id., ibid., p. 05.

44. VELLOZO, Paulo et alii, Cantáridas. Vitória: FCAA; São Paulo, Max Limonad, 1985, p.44.

45. OLIVEIRA, J. C. O pavão desiludido. Rio de Janeiro; Bloch, 1972.

 

Fonte: Literatura do Espírito Santo: uma marginalidade periférica, 1996, Vitória/ES
Autor: Francisco Aurélio Ribeiro
Capa (execução eletrônica): Renato Costa Neto e Luiz Alexandre Mess
Ilustração: Attílio Colnago
Editoração Eletrônica (texto): Antonio Gil e Alexandre Moraes
Revisão: Reinaldo Santos Neves
Agradecimento especial: Idelze Maria Vieira Pinto
Compilação: Walter de Aguiar Filho

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