Morro do Moreno: Desde 1535
Site: Divulgando desde 2000 a Cultura e História Capixaba

Ceia Natalina

Panetone

A ceia natalina do Brasil e de outros países guardam muitas tradições em comum. Elas tem origem em velhos hábitos da Roma antiga, como o consumo de frutas secas nesta época do ano. Saiba porque alguns desses alimentos viraram tradição no Natal.

Nozes

Na Europa do século XV, as pessoas costumavam ir em jejum à missa natalina e, naturalmente, chegavam em casa famintas. Por serem um alimento capaz de conferir rápida sensação de saciedade, as nozes se tornaram a iguaria mais popular para apaziguar a fome no pós-missa.

Frutas Secas

Na Roma antiga, havia o costume de presentear as pessoas com frutas secas durante a Saturnália, celebração no início do inverno, justamente em 25 de dezembro. Acreditava-se que as frutas trariam sorte às pessoas. Com o decreto do papa Júlio I, de 350 d.C., essa se tornou a data de comemoração do Natal - mas o hábito de comer frutas secas permaneceu intacto.

Peru

O navegador genovês Cristóvão Colombo trouxe algumas espécies em seu navio, na viagem de volta da América à Europa, no século XV. Os ingleses foram os primeiros a aderir ao hábito de servir peru no Natal. A razão: a ave ganhava peso com mais facilidade do que gansos e pavões, até então tradicionais na ceia.

Panetone

Motivado pela concorrência com um padeiro vizinho, o milanês Antonio Toni decidiu enriquecer uma velha receita de pão com frutas cristalizadas. Foi no século XV, em meio aos festejos natalinos. Acredita-se que o panetone tenha surgido a partir da popularização do tal pane (pão, em italiano) do Toni.

Bacalhau

Na Idade Média, o bacalhau era um peixe barato, fácil de encontrar e tradicionalmente consumido em períodos durante os quais, por recomendação da Igreja Católica, as pessoas não comiam carne vermelha. O Natal era uma dessas ocasiões.

 

Fonte: Revista Veja (19/12/2007)
Compilação: Walter de Aguiar Filho, dezembro/2012 

Matérias Especiais

General das Artes

General das Artes

Conheci, na casa de Homero Massena, anos 60, um amigo dele muito especial. Pessoa sensível, de fino trato, grande admirador da boa pintura e da Arte do mestre. Algumas vezes servi de mensageiro entre os dois, levando ao escritório do amigo, textos do Massena (muitas vezes assinados com pseudônimos: J. Prates, J. Carlos...) para que ele (diretor do jornal) providenciasse a publicação.

Pesquisa

Facebook

Leia Mais

Festejos de Natal: Reis

O Reis foi introduzido em Vila Velha pelo Padre Antunes de Sequeira. Filho de Vitória, onde nascera a 3 de fevereiro de 1832

Ver Artigo
Recordações do Arraiá

Festa antonina (Santo Antônio) realizada no dia 13 de junho de 1937, em Aribiri (Vila Velha), na chácara onde residia o Dr. Armando Azevedo, aqui nos versos tratado como "cumpade".

Ver Artigo
Todos na Festa Junina!

Confira a transcrição de matéria publicada no jornal A Gazeta em 27 de junho de 1961, sobre a festa do dia 17 de junho de 1961: Festa Junina no Ginásio "São José"

Ver Artigo
A Polícia Militar na Historiografia Capixaba - Por Gabriel Bittencourt

A Policia Militar jamais suscitou tanta evidência, seja na imprensa ou no seio da comunidade cultural, como neste ano em que comemora 150 anos de existência

Ver Artigo
A Consolidação do Processo da Independência no ES

O Norte da Província: uma região estratégica

Ver Artigo