Morro do Moreno: Desde 1535
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Vasco Fernandes Coutinho

Vasco Coutinho volta ao Brasil, ano de 1555

Vasco Coutinho volta ao Brasil, ano de 1555

O navio em que Coutinho regressou ao Brasil tocou em Pernambuco e, com certeza, era de sua propriedade

Os Donatários - Por Amâncio Pereira

Os Donatários - Por Amâncio Pereira

Coube a do Espírito Santo, descoberta em 1525, a Vasco Fernandes Coutinho, conforme a carta régia de 1.º de junho de 1534

Pobre Vasco! - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Pobre Vasco! - Por Francisco Aurélio Ribeiro

Enfim, passa da hora de reabilitar o nome de Vasco F. Coutinho e de lhe fazer justiça

Regresso do donatário Vasco Fernandes Coutinho

Regresso do donatário Vasco Fernandes Coutinho

Talvez o regresso se tivesse verificado em 1547, na frota mencionada na carta de Fernando Álvares de Andrade, ou pouco depois

Vasco Fernandes Coutinho Filho e D. Luiza Grimaldi

Vasco Fernandes Coutinho Filho e D. Luiza Grimaldi

Concluo, dos nobres que aportaram à Capitania do Espírito Santo, ser ela a de melhor e mais pura linhagem

O 2º Donatário Vasco Coutinho Filho – Auxílio a Estácio de Sá

O 2º Donatário Vasco Coutinho Filho – Auxílio a Estácio de Sá

Em princípios de 1564, quando Estácio de Sá passou pelo Espírito Santo em demanda do Rio de Janeiro, onde iria imortalizar o nome, Vasco Fernandes Coutinho (filho) já devia ter assumido o governo da capitania

Vasco da Glória - Francisco Aurélio Ribeiro

Vasco da Glória - Francisco Aurélio Ribeiro

Frei Vicente do Salvador, em sua História do Brasil, de 1600 e pouco, afirmou que Vasco Fernandes Coutinho morreu pobre e abandonado

Vasco Coutinho à testa do governo – Auxílio a Pero de Góis

Vasco Coutinho à testa do governo – Auxílio a Pero de Góis

Pero de Góis estivera no Espírito Santo e daqui levara para S. Tomé um mestre de açúcar

Duarte de Lemos x Vasco Coutinho

Duarte de Lemos x Vasco Coutinho

Em contraste com o cavalheirismo pródigo de Coutinho, Duarte de Lemos é um ambicioso e frio, calculador e intrigante

Vasco Coutinho – Por Serafim Derenzi

Vasco Coutinho – Por Serafim Derenzi

Vasco Coutinho não foi o amolecido degenerado das crônicas mal avisadas, nem tão pouco um mistificador, que tramava contra a coroa