Alfredo, o homem que vendia jornais – Por Marien Calixte
Seu nome deveria estar em alguma avenida, ponte, rua, praça. Poderia dar nome a um jardim bem cuidado, auditório, algum prêmio a respeito da força de vontade, do bom caráter e da amizade.
Não foi político, nem militar, menos ainda doutor de diploma na parede, cientista. Nem bajulador, nem demagogo. PhD, só mesmo o que lhe concedeu a vida. A cidade deve-lhe mais do que cabe nesta crônica nostálgica. Caro leitor, qual o preço da gratidão? A misericórdia de Deus? Que altura teria a homenagem a um homem que não se deixou corromper, embora o poder e o dinheiro estivessem em seu redor, um homem que viveu com intensidade seu trabalho e sua família? Um homem que ajudou os amigos e deles nada cobrou em troca, não pediu retribuição, quando é este o ato mais comum nas relações humanas. Este homem que não abriu a boca para a calúnia, a difamação. Um homem com uma personalidade tão forte quanto o Penedo. Capaz de ouvir, aconselhar, reservar seu sorriso mais sincero para quem ou o fato quando merecedor. Assumir a severidade na medida exata da necessidade, sem ofender ou magoar. Um mágico? Que espécie de homem será este?
Ao correr destas quatro décadas de intensa vida pelas redações dos jornais de Vitória, permitiria a mim dizer-lhe, leitor, que tenho muitas histórias para contar. E estou mesmo reservando-as para um livro de memórias, que julgo um compromisso com o entusiasmo pelo jornalismo e seus tempos que vivi.
Porém, para este livro, cuja generosidade cabe à Prefeitura de Vitória, reservei meu carinho com o passado para homenagear um homem.
Um jornalista? Quase. Jornalistas já têm a seu favor o dom e o espaço onde escrever.
O que seria o jornal, o jornalista, sem o jornaleiro? Eis minha história, desses e daqueles tempos de imprensa: era o ano de 1918. A Primeira Guerra Mundial está por findar-se. A Rússia ferve de paixão sobre as brasas da revolução. O mundo parece caminhar em direções diferentes. O novo século tem surpresas. Na Europa enferma pela burrice da guerra, italianos, alemães, franceses, portugueses, espanhóis, árabes, abandonam suas tradições e sonham com algum lugar de paz e prosperidade. O Brasil de muitas terras, de sol intenso, jovem e acolhe-dor, oferece a melhor perspectiva de sacrifício e mudança. O Brasil está para eles ainda muito longe. Mas o Atlântico corre e bate ali perto. A distância se torna menor diante da necessidade. O Atlântico dos conquistadores do passado, com seus segredos, mistérios e ofertas. Um mar como um grande rio à beira do qual se senta à espera do barco da esperança.
No dia 18 de fevereiro de 1918 chegava a Vitória um menino repleto de sonhos. Deles não falava, seu olhar denunciava-os pelo brilho. Todo homem se conhece, primeiro, pelos olhos. Aos treze anos de idade Alfredo Copolillo carregava sua própria maleta, contendo roupas e um pequeno livro escolar. Na cabeça, a decisão de trabalhar para tornar-se um homem à imagem do próprio pai, o imigrante italiano Nicola Copolillo. O menino Alfredo já era produto do sonho, um brasileirinho nato, nascido no Morro do Pinto, no ano de 1905, no Rio de Janeiro. Teve duas irmãs: Honorina e Waldomira.
Antes da aventura em terras espírito-santenses, com seis meses de idade, Alfredo foi levado a passear na Itália, terra dos seus pais. Voltou ao Brasil com oito anos. O Rio era o centro do Brasil, assim se dizia. Alfredo deixou-se despertar em atenções e admiração pelas ações do pai, um homem dedicado ao trabalho como uma abelha. O menino Alfredo não tem medo, encara o velho Nicola e pede-lhe para acompanhá-lo em seu trabalho. Nicola concorda, seguindo o instinto e a tradição italiana que envolve toda a família no mesmo alento. Na manhã seguinte, Nicola arranca o menino Alfredo da cama. Eram 4 horas. As horas seguintes, um dia todo, foram de correrias pelas ruas do Rio de Janeiro. Alfredo dorme sua primeira noite após a experiência do trabalho como se o mundo o tivesse soterrado. No dia seguinte desperta com o sol brilhando, seu pai já saíra e sua mãe prepara o almoço. Alfredo está triste, cansado, sem jeito. A mãe sabe que aquela era uma missão do pai. Mais uma vez a tradição da raça se impõe. Nicola chega do trabalho ao anoitecer e Alfredo aprende sua primeira e longa lição de vida. Diz-lhe o pai: "Se você quer trabalhar, muito bem. No primeiro dia eu chamei você, mas agora é por sua conta e risco. Se não aprender agora, nunca saberá o que é compromisso."
Nicola Copolillo vivia de vender jornais e revistas no Rio de Janeiro. Começava com os galos cantando e terminava com as primeiras luzes da noite. Vendia jornais nos bondes, praças, edifícios públicos e fazia seu ponto numa banca instalada na tradicional Rua Primeiro de Março, ao lado do prédio dos Correios. Era o centro fervilhante do Rio daquela época. Nicola trabalha e faz economias. Tem sonhos maiores na cabeça. O menino Alfredo não o larga; imita-o, segue-o.
Nicola ouve falar da grande imigração de italianos para o vizinho Estado do Espírito Santo, lugar acolhedor e próspero. E estava bem perto do Rio. Reuniu a família e ficou decidido que trocariam o Rio por Vitória, a capital-ilha cercada de novas promessas. E Vitória não tinha, ainda, um serviço organizado de entregas de jornais.
A família Copolillo chega a Vitória pelo porto, por onde já quinhentos navios, ao ano, movimentam café e madeira beneficiada, produtos da colonização italiana, principalmente. Nicola quer diversificar seu trabalho. No dia 22 de fevereiro de 1918 compra de Paschoal Schiammarella uma tabacaria instalada no famoso Bar Central, na Praça Oito de Setembro. Custou-lhe todas as economias: 2.500$00 (dois contos e quinhentos mil réis). Nicola trabalha, prospera.
Algum tempo depois, a tristeza se abate sobre o lar de Nicola, com a sua morte. O jovem Alfredo assume as responsabilidades do pai, tornando-se o líder da família. A mãe sabe que é essa a forma. Os primeiros dias foram muito difíceis para Alfredo. Sua vida era só trabalho. E assim, fruto da perseverança, conquista admiração que seu pai já instalara na família e nos negócios. Sua vida poderia ser sempre essa. Mas o destino é senhor das coisas e das almas. E coloca o jovem Alfredo na estreita rua entre o Palácio Anchieta e a Escola Normal Pedro II, na Cidade Alta. Ali conhece uma moça que o encanta. Era a primeira vez que isso lhe acontecia. Não sabia, naquele momento, lidar com aquele sentimento, uma espécie de calor que interrompia suas palavras. Emília Ripoli era o nome da emoção. Italiana, bela, contagiante. Alfredo decidiu chamá-la pelo apelido de Mi. E assim seria toda sua vida. Emília, ou Mi, torna-se sua esposa pelo ritual católico. E nos anos seguintes lhe daria três filhos: Paulo, Newton e Ronaldo.
Alfredo era homem do lar e do trabalho. Como o pai. Mi cuida dos filhos e já prepara seus espíritos para o negócio que mantinha aquela família: a venda de jornais. Alfredo progride, semeia amigos e colhe respeito por sua perseverança. Reduz os negócios com a tabacaria e amplia sua atenção para a distribuição de todo tipo de publicações. Já construíra a imagem de primeiro jornaleiro da cidade. Sua loja passou pelo célebre prédio onde existiam o Bar e o Hotel Sagres, esteve no bairro de Jucutuquara, até fixar-se no centro comercial, no co-ração da avenida Jerônimo Monteiro, local privilegiado, perto dos Correios, do famoso Hidrolitol, frente ao fotógrafo Mazzei, ao lado da Casa Durval. Alfredo agora era o dono.
A distribuidora torna-se referência obrigatória. Ali se contam e se ouvem histórias, segredos, edifica-se uma importante parte do folclore da ilha. Alfredo já não carrega os jornais e revistas debaixo dos braços ou sobre os ombros. Tem sua própria equipe, os filhos vão chegando para ajudar, e ele mesmo se incumbe do balcão, da rede de distribuição, da administração financeira, e se eleva no melhor conceito, levando-se em conta sua procedência, simplicidade de vida, o pouco aprendizado escolar. Sua silenciosa generosidade é que permite tornar a "loja do Copolillo" um ponto de encontro obrigatório para jornalistas, políticos, homens de negócios, juízes, desembargadores, bancários, turistas. E os que desejavam alguma informação. Do outro lado do balcão, Alfredo Copolillo tinha sempre as grandes mãos ocupadas, mas nunca deixou de responder a uma pergunta do visitante desconhecido. Ele compreendia que a distribuidora não era apenas um local de venda de jornais, revistas, mas algo mais no calor da cidade.
Alfredo Copolillo era um homem de aparência muito forte, estatura média, mãos imensas. Figura típica de algum elenco de personagens de um filme rural adaptado ao cenário de uma cidade e suas mutações bruscas. Ele andava com um balanço peculiar, sorria na mesma medida em que falava, ou seja, muito pouco. O curso primário era todo seu currículo escolar. A vida foi seu campus. Não fumava e só bebia uma boa dose de uísque puro no dia do seu aniversário. A garrafa ficava em casa, sob a guarda de Mi, que aguardava o dia 24 de maio para colocá-la sobre a mesa, símbolo de comemoração. Para os amigos que se queixassem da saúde, Alfredo recomendava seu próprio remédio, uma colher grande cheia de mel de abelha.
Sim, caro leitor, Seu Alfredo foi mesmo uma pessoa muito especial. A cidade lhe deve alguma coisa, em troca do mito pioneiro. O jornaleiro compreendia a função do jornalista e da empresa que o abrigava. Daí sua generosidade nas relações com uns e outros. Por vezes incontáveis, Alfredo adiantou dinheiro da venda de jornais aos próprios jornais, para que estes pagassem suas contas, entre elas, os salários sempre atrasados de jornalistas e gráficos. Estes, como eu, recebiam em forma de vale semanal, cujo valor só se sabia ao abrir o envelope. Quase sempre era uma decepção. Presenciei algumas vezes a "intervenção" financeira do distribuidor na operação de ajuda aos jornais. Em uma das ocasiões em que estive na chefia de redação de O Diário — o mitológico matutino da Rua Sete —, eu mesmo intervim junto a Copolillo, utilizando minha amizade respeitosa para com ele, pedindo-lhe ajuda para os companheiros daquele latifúndio de promessas e misérias que era O Diário. Nunca foi negado o auxílio. Os donos e muitos dos seus inúmeros e inconstantes diretores tinham mais interesses pessoais do que lutar pela grandeza do jornal. De Seu Alfredo ouvi comentários como este:
"Esse pessoal não aprende. Está jogando tudo fora... um patrimônio desses." Tinha razão.
Mas Alfredo Copolillo não "adiantava" o dinheiro proveniente da venda de jornais apenas às empresas locais. Gente grande como o poderoso Assis Chateaubriand, dono dos Diários Associados, entra na fila dos "pedintes". Chatô chegou a telefonar para Alfredo algumas vezes, do Rio de Janeiro, Recife, e até do exterior. O pedido era sempre o mesmo: adiantamentos para os Associados. A grana ia para o Rio. Quando Chatô comprou a Rádio Vitória, Alfredo ajudou na aquisição dos equipamentos e na folha de pagamentos. E nada pediu em troca.
Ainda que tivesse seus empregados para as tarefas de recolhimento, distribuição e venda de jornais, Alfredo continuava enfrentando as madrugadas, ajudando a empacotar os jornais, a tirar o atraso das impressoras, sempre com algum defeito. Nenhum jornal escapou disso. Alfredo preferia dar trabalho aos meninos, talvez pensando em sua própria história. Tratava-os com firmeza: "Se você quer trabalhar, tem coisa pra fazer. Não gosto de malandragem..."
Na redação dos jornais, Seu Alfredo não ia. Mas as redações, através de seus jornalistas, editores, etc, todos iam à distribuidora. A loja de Seu Alfredo era mesmo o centro do centro da cidade. Políticos, inimigos entre si, ali se cruzavam, cumprimentavam-se com respeito sob o olhar atento e severo do dono da casa. Acordos se promoviam no balcão ou nos fundos da loja. Copolillo era uma espécie de área neutra da cidade. Jornalistas contavam suas notícias em primeira mão, gerentes de bancos fechavam negócios, o pessoal do Palácio do Café discutia cotações de mercado. E alguém, importante ou não, sempre pedia um vale. Num canto interno da loja o empertigado Eugenílio Ramos tomava conta da concorrida banca de jogo-do-bicho. Quando a Polícia tinha que mostrar serviço e pose atrás de banqueiros e bicheiros de rua, nunca passava dos limites da porta da loja de Copolillo. Por absoluto respeito ao dono da casa. E também porque os chefes-de-polícia, de qualquer governo, eram freqüentadores do lugar, do cafezinho e das fofocas do dia-a-dia.
A Distribuidora Copolillo tinha suas próprias características. Pilhas de jornais e revistas e gente lastreando segredos. Na parede da parte dos fundos dois quadros chamavam a atenção do visitante: o time do Rio Branco Futebol Clube, e Getúlio Vargas, com sua pose autoritária, ostentando a faixa presidencial. Do Rio Branco, Alfredo era o sócio com a carteira n° 2. Mas, de Vargas, não se sabia nada dessa relação. Aliás, uma pessoa apenas teve a coragem de perguntar. Certo dia, um homem bem vestido, acompanhado de guarda-chuva, chapéu preto e óculos de grau, um autêntico desconhecido na cidade, ao deparar-se com a foto de Vargas, quis saber de Alfredo Copolillo por que ainda ostentava aquela figura, cujo momento era de baixa na opinião pública. Seu Alfredo foi curto e claro: "A casa é minha, o retrato, também. Vai ficar ali." O desconhecido sorriu e identificou-se. Era o antigo diretor da Polícia Política de Vargas. Sorriu, elogiou a atitude do dono da loja e se foi, mantendo a incógnita de sua identificação e a passagem pela cidade.
Seu Alfredo usava lápis com borracha na ponta, como um colegial. Anotava tudo em longas tiras de papel que ele recolhia junto às impressoras dos jornais. No balcão da distribuidora podia-se encontrar, entre outros, a figura respeitável de Eugênio Pacheco de Queiroz, um dos artífices do que se tornaria a poderosa A Gazeta. Quando a crise dos jornais crescia e a compra de papel para impressão era o inferno dos empresários, Copolillo lá estava para ajudar.
Copolillo gostava de colher amigos. Eurico Rezende e Francisco Lacerda de Aguiar, ex-governadores, sempre buscavam a opinião e o apoio do velho jornaleiro. Dos assíduos na loja havia Mário Nicoletti, Orlando Guimarães, Roberto Saletto, Eliezer Batista, Élcio Álvares, Eurico de Aguiar Salles, Edgard Gomes Feitosa, Ademar Martins, Renato Aguiar, Setembrino Pelissari, Plínio Marchini, Alvino Gatti, Otinho, o poeta popular...
Seu Alfredo reservava um carinho muito especial para os jornaleiros Camundongo e Coelho, pioneiros, como ele, no centro da cidade. Dos amigos mais queridos, havia, ainda, o carteiro Luiz e Alfredo, da farmácia.
Houve uma época em que Lemgruber era um homem importante no Espírito Santo. Freqüentador da distribuidora, Lemgruber um dia quis saber de Copolillo por que este nada lhe pedia, quando muitos outros queriam empregos, favores. Alfredo respondeu, com testemunha: "O senhor será sempre bem recebido aqui. E só."
Alfredo Copolillo era Cidadão Vitoriense e, do governo do Estado, recebeu a Comenda Jerônimo Monteiro. Era o seu orgulho, além da carteirinha do Rio Branco. Homem de hábitos simples, seu dia-a-dia era calça, camisa e sapatos. Terno só colocou por duas vezes: para receber a comenda e para ir ao Rio de Janeiro cumprimentar seu amigo e freguês Eurico de Aguiar Salles, na posse deste no Ministério da Justiça. Para essa ocasião, Alfredo mandou fazer um terno. Mi caprichou na camisa e os filhos compraram-lhe a gravata.
Muita gente importante na posse de Aguiar Saltes, no Rio. Alfredo ficou lá atrás, aguardando o momento dos cumprimentos. Mas o poderoso ministro divisou a figura de Alfredo. Atravessou o salão e foi abraçá-lo efusivamente. Alfredo quebrou o protocolo. Logo, todos queriam saber quem era aquele desconhecido com tanto prestígio. Aguiar Salles colocou um braço sobre o ombro de Alfredo e revelou: "Este é um grande amigo, uma pessoa muito importante." E nada mais explicou, Alfredo recebeu propostas para ocupar cargos públicos federais mas espantou-os com um argumento à sua maneira: "Já tenho o meu trabalho."
Alfredo Copolillo morreu em 17 de novembro de 1984.
Entre as coisas que deixou, havia o cofre de aço da distribuidora. Enquanto vivo, o cofre de Alfredo era uma incógnita, espécie de pirâmide egípcia. Com sua morte, a família abriu o cofre e deparou-se com uma pilha de cheques e promissórias. Tudo a receber dos que lhe pediram favores. Nunca os cobrara em vida. A família respeitou o que entendeu ser a ética do velho Alfredo. Destruiu os documentos, cuja revelação poderia abalar a ilha...
A crença espírita de Alfredo se comprovou através de carta psicografada, endereçada à família. Ele pede humildade e trabalho. E manda um recado ao filho Paulo, que é desembargador sem sua aprovação: "Faça o certo. Lembre-se que você tem o meu nome e do seu avô. Caso se arrependa do que está fazendo, você tem a distribuidora, com muita coisa para fazer."
O jornaleiro Alfredo Copolillo nos remete aos primórdios da cidade e da história da imprensa de Vitória. Nunca escreveu uma linha. Mas foi o mais dedicado dos repórteres silenciosos da vida íntima dos jornais e dos próprios jornalistas.
Fonte: ESCRITOS DE VITÓRIA — Imprensa – Volume 17 – Uma publicação da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Vitória-ES.
Prefeito Municipal - Paulo Hartung
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Revisão - Reinaldo Santos Neves e Miguel Marvilla
Capa - Amarildo
Editoração Eletrônica - Edson Maltez Heringer
Impressão - Gráfica e Encadernadora Sodré
Autor do texto: Marien Calixte
Compilação: Walter de Aguiar Filho, janeiro/2018
Plinio Marchini. Escritor e publicista. Dirigiu vários jornais no Estado, estando atualmente à frente do matutino “O Diário”
Ver Artigo2) “Correio de Vitória”. Editado pela Tipografia Capitaniense. Primeiro número em 17-1-1840. Proprietário e Redator Pedro Antônio de Azevedo. Era bissemanal
Ver ArtigoVelho O DIÁRIO de jornalismo político. Aqui construímos nossa glória de papelão
Ver ArtigoUm homem que ajudou os amigos e deles nada cobrou em troca, não pediu retribuição, quando é este o ato mais comum nas relações humanas
Ver ArtigoSeria bom que um grupo de estudantes do curso de Comunicação da UFES se dispusesse a levantar e a contar a história de O Diário, sem esquecer o lado folclórico
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