Autoridades no Bonde
Segundo Milton Caldeira, ao conseguirem as autoridades militares a extensão da linha de bondes até o 50º BC, alguns anos após a instalação dessa praça de guerra em Piratininga, em 1917, essas mesmas linhas adentravam os seus domínios, terminando à frente dos alojamentos. A verdade é que os bondes não se limitaram, no começo do seu trajeto, a Piratininga, como nas últimas e incontáveis viagens que iam até a sua guarita. As suas linhas teriam sido retiradas de dentro dessa unidade de guerra acredita-se, por uma questão de estratégia e de segurança. Com certeza os comandos daquele batalhão, por dedução própria ou determinação da região militar a que estavam subordinados, tomariam tal decisão.
A partir de então os bondes se limitaram a chegar até à guarita do Batalhão, como inicialmente se fazia. Hoje, com a vigilância mais rígida, antes de se chegar àquele portal de entrada, passa-se por uma primeira guarita localizada bem próximo à gruta de Frei Pedro Palácios, ao lado da entrada da ladeira de pedras do Convento da Penha.
Fonte: Ecos de Vila Velha, ano 2001
Autor: José Anchieta de Setúbal
Compilação: Walter de Aguiar Filho, novembro/2010
O bonde 51, fabricado em Vitória; o 41, com estribo duplo; o 43, que circulava em Vila Velha; o 44, de Santo Antônio; o 45, da linha de Jucutuquara; o 49, da Praia do Canto...
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Ver ArtigoEram dois bondes – um saía de Paul, o outro de Vila Velha. O cruzamento entre eles se dava na estação de Aribiri
Ver ArtigoLi matéria dos catraeiros que fazem até hoje a travessia entre Vitória e Vila Velha. Gostei muito, e novamente fui ao passado ! ! !Na década de 50 e 60 (até 1967...) eu tocava acordeom nas noites de várias cidades de nosso estado.
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