A enchente de 1960 em Vila Velha – Por Edward Athayde D’Alcântara
A ponte de concreto na Avenida Jerônimo Monteiro, atual Champagnat, ao lado do Colégio dos Maristas, foi construída em 1930 com o fim de suportar veículos pesados de até 20 toneladas (bonde). Esta ponte veio resolver em definitivo a integração de Vila Velha ao Oceano (Praia da Costa).
Em 1960, uma tromba d’água se abateu nas cabeceiras do Rio Jucu e sua vazão na ponte da Br-101 não suportou a avalanche das águas que, represadas, romperam o dique formado pela rodovia em dois lugares, causando inundação em toda bacia do Jucu e Guaranhuns, em Vila Velha. Destruiu a Ponte da Barra e inundou a cidade até às imediações do grupo escolar Vasco Coutinho. A ponte não resistiu e, destruída, foi levada para o fundo do rio.
Para evitar novas enchentes foram abertas galerias e construída outra ponte na BR-101. Ligando o Bairro Santa Inês ao Guaranhuns, o extinto DNOS construiu para o mesmo o dique denominado “Dique Santa Inês”.
Atualmente as enchentes são de pequena intensidade em relação às anteriores e hoje, quando a chuva é intensa, temos a ameaça de transbordamento do Canal da Costa.
Fonte: Memória do Menino...e de sua Velha Vila, 2014
Autor: Edward Athayde D’Alcântara
Produção: Casa da Memória de Vila Velha
Compilação: Walter de Aguiar Filho, abril/2020
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