Há notícias de que, três anos após aquela primeira festa - em 1573 - os jesuítas Luís da Grã e Inácio de Tolosa estiveram em romaria no alto da Penha, a fim de agradecer a Nossa Senhora tê-los salvado do naufrágio que sofreram na foz do rio Doce
Auguste de Saint Hilaire no seu livro “SEGUNDA VIAGEM AO INTERIOR DO BRASIL – ESPÍRITO SANTO”, registra: “João de Laet que escrevia em 1633 descreveu melhor a baía do Espírito Santo que os modernos. Eis, com efeito, como se exprime:“
Um registro precioso da passagem do “Apóstolo do Brasil” no Convento da Penha foi feito por Simão de Vasconcelos, em sua grande obra de meados do século XVII.
O que coube à Nossa Senhora da Penha supera a todos os penhascos brasileiros. Nenhum se lhe iguala na posição, na grandiosidade, na beleza, no deslumbramento