Achava enormes as oficinas, onde duas linotipos eram habilmente manejadas pelo Alemão e pelo Bissinga e onde Dequinha, o paginador e tituleiro
Personalidades Capixabas
Hermógenes recebe merecidamente, o galardão de presidente de honra da Comissão Espírito-santense de Folclore
Visitei-o outro dia, no comando dessa operação grandiosa, e o conheci, de longe, com o mesmo chapéu que usou a vida toda lá na Terra
Morava em Vila Velha. Era um apaixonado por aquela cidade. Era médico-cirurgião do Exército e foi também, durante muitos anos, diretor do Hospital dos Funcionários Públicos...
Mas muito mais importante mesmo do que todo esse folclore ou história é a grandeza do passado e hoje das pessoas que se constituem nos recursos humanos que dividem conosco a responsabilidade e a alegria de ser parte das peças fundamentais que formam o corpo de A Gazeta
Todos os domingos, na Praça Costa Pereira, O regional do Mestre Flores apresentava, para o povo, o seu repertório de sambas, choros, serestas e canções
Dr. Délio Dessaune era também um grande amigo da família de meu pai. Saíam às vezes em grandes caçadas nas matas do rio Doce e do sul da Bahia
São essas imagens, Paulo Torre descontraído, alegre, irônico e saudável que prefiro registrar neste ensaio de bordo
No Estado, em geral, não houve baianização do capixaba
O dia 13 de fevereiro de 1930 amanheceu com sol forte, típico dia de verão. O adolescente Antônio Gil Vellozo, de 13 anos, acordou contente. É que o pai, o provecto professor Luiz Adolfo Thiers Vellozo...
