Morro do Moreno: Desde 1535
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Obrigado Antenor – Paulo Maia

Obrigado Antenor – Paulo Maia

Foi no princípio de 1969, que fui procurado por Olair Passos, então revisor do jornal A Tribuna, que naquela época funcionava na Rua Aristides Freire, na Capixaba 

Bad Trip (má viagem) – Por Maura Fraga

Bad Trip (má viagem) – Por Maura Fraga

Certa tarde cinzenta, no início de 1970, não sei precisar o mês, fui destacada para cobertura sem grande importância, no aeroporto de Goiabeiras

Imprensa Escrita: Luz no fim do beco ou túnel sem saída? - Milson Henriques

Imprensa Escrita: Luz no fim do beco ou túnel sem saída? - Milson Henriques

O tema é farto. Eu poderia escrever dez páginas sobre a imprensa de Vitória dos últimos trinta anos. Até um livro

Memórias da Redação – Por Márzia Figueira

Memórias da Redação – Por Márzia Figueira

Entrei de salto alto, saia justa e cabelo em, coque-banana, muito em moda na época, no melhor estilo dondoca 

Capitão Romão x Capitão Maziero – Por Osvaldo Oleari

Capitão Romão x Capitão Maziero – Por Osvaldo Oleari

O ano de 1968 sacudiu os mundos, Paris no meio, e nós, ilhados botocudos da imprensa tupiniquim, ainda curtindo aquela capixabice preguiçosa e pachorrenta a nós legada pelos descobridores-invasores 

A maior tentação do poeta é ser poeta (para Otinho)

A maior tentação do poeta é ser poeta (para Otinho)

Poetas são exímios jogadores de esperteza. A palavra é sua peça de xadrez, seu dominó. Ao contrário dos que blasfemam, o poeta não é nuvem, nem inútil. O poeta tem corpo, é coisa sólida, pois seu poema é o corpo, mesmo quando morto, e seu poema é a alma de quem o lê

Hermógenes Fonseca, cidadão universal

Hermógenes Fonseca, cidadão universal

Hermógenes pugnou incansavelmente para, pelo seu próprio exemplo, difundir uma saudável crítica ética que buscava discernir entre o verdadeiro e o falso, buscando sedimentos eficazes para que pudéssemos compreender a sua máxima de que a vida pode ser vivida com paz e alegria

D. Josefa - Por Maria Beatriz Ferreira Abaurre

D. Josefa - Por Maria Beatriz Ferreira Abaurre

D. Josefa imperava em toda a sua imponência no casarão misterioso que permanecia quieto e silencioso sem chamar a atenção e não ser da garotada curiosa e das fofoqueiras que, através das persianas das casas fronteiriças, vigiavam sorrateiras o entra-e-sai de “pessoas ilustres” e cheias de dignidade

Cinquentenário de uma persona grata – Por Marcos Tavares

Cinquentenário de uma persona grata – Por Marcos Tavares

Se é que é possível desvincular biografia e obra de um artista, eu diria que mais conheci o homem do que o notável ficcionista de O Sol no Céu na Boca

Maria Ortiz, heroína inesperada

Maria Ortiz, heroína inesperada

O prazer de Maria Ortiz era rolar pela ladeira do Pelourinho dentro de uma ancoreta vazia. Tinha nove anos nessa época. Seu pai, o espanhol Juan Orty y Ortiz, veio para o Espírito Santo em 1621

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