Tem milagre que só dá para contar falseando o nome dos santos, principalmente quando eles ainda estão vivos e vigorosos o bastante para quebrarem suas bengalas na minha cabeça. No entanto, mesmo que tivessem morrido, não me arriscaria a identificá-los
Zé Gordinho foi assim, desses tipos que aparecem numa cidade chamando logo a atenção. Baixote, gorducho, tipo moreno, cabelos alisados, sempre fumando um charuto, assim como o Eurico Rezende
Há uma imensa coleção de tipos populares em Vitória, que qualquer um pode se aproximar, conversar, saber de suas mágoas e de seus problemas: Oto, Meio-Fio, Odilon, Boião (ou Canguru), Buck (ou Nero), Pau-de-Arara, Violão, Samuel, o agitador, e mais alguns outros que não me ocorrem no momento.
Esta estória passou-se há uns 30 anos atrás. Estava meu irmão Alberto, o Atila Bezerra que já foi Ministro da Fazenda, e se não me falha a memória também o nosso Asdrubal Soares
Chamou-se, a princípio, Rua da Capelinha, visto que, ali, se erguia a capela da Ordem Terceira do Carmo. Era estreito caminho que, do pé da ladeira do Convento de São Francisco,
Ao termino do logradouro, o prédio do Clube dos Boêmios Carnavalescos. Esse prédio, depois, passou a ser sede própria do instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo