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Vida cheia de graça – Com Dino Gracio e Hely Edson

Vida cheia de graça – Com Dino Gracio e Hely Edson

Dino, em que época você trabalhou nO DIÁRIO?

Cana e cadeia – Por José Maria Batista

Cana e cadeia – Por José Maria Batista

A caminho de Ipatinga, passei por Vitória

A chegada da família – Por Jair Corrêa

A chegada da família – Por Jair Corrêa

A primeira agência dos correios e telégrafos de Vitória ficava no Cais do Imperador, que ficava em frente ao Palácio do Governo

Bons tempos – Por Oscar Rocha Jr. - Boquinha

Bons tempos – Por Oscar Rocha Jr. - Boquinha

Pra mim, O DIÁRIO foi a maior escola de jornalismo que o Espírito Santo já teve. Não tem Universidade, não tem o que se compare 

O casamento – Por Jair Corrêa

O casamento – Por Jair Corrêa

Conversando com a Ana, ela me disse: "Olha, se eu não casar este ano, eu também não caso no ano que vem não, porque é bissexto"

A loja e a agência – Por Jair Corrêa

A loja e a agência – Por Jair Corrêa

Aluguei, então, aquela loja. A agência já se chamava "Leão da Sorte"

Retaguarda Comercial – Por George Bomfim

Retaguarda Comercial – Por George Bomfim

Fui trabalhar nO DIÁRIO em 1970 na área de publicidade 

Como me tornei viajante – Por Jair Corrêa

Como me tornei viajante – Por Jair Corrêa

A firma do G. Roubach era ali onde hoje é o Edifício Portugal, na esquina da Rua General Osório com a Florentino Avidos

Na chefia da redação – Por Vinícius Paulo de Seixas

Na chefia da redação – Por Vinícius Paulo de Seixas

O Antenor morreu num desastre de carro, e esse meu amigo, Merival Lopes, voltou para o Rio, mas eu fiquei

Aprendendo todo dia – Por Antônio Rosetti

Aprendendo todo dia – Por Antônio Rosetti

Trabalhar nO DIÁRIO definiu a minha vocação de jornalista, o que até então não estava claro. Lá aprendi, me motivei, gostei

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