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Raízes – Por João Luís Caser

Raízes – Por João Luís Caser

O Camata  disse que quem poderia arrumar algo era Henrique Pretti, um deputado amigo de meu pai, do município de Santa Teresa, de onde também era minha família

A melhor das escolas – Por Tinoco dos Anjos

A melhor das escolas – Por Tinoco dos Anjos

"Aqui a gente ganha pouco, mas se diverte", dizia Américo Rosa, uma figura folclórica que estava sempre na redação e dormia nas oficinas do jornal

Garotos na redação – Por Rosental Calmon Alves

Garotos na redação – Por Rosental Calmon Alves

Quando cheguei, fui para uma república onde moravam o meu irmão, que era estudante de engenharia, o Gerson Camata

Histórias da pré-história – Por Paulo Bonates

Histórias da pré-história – Por Paulo Bonates

Meu contato com O DIÁRIO começou quando eu era diretor da União Estadual de Estudantes (UEE)

Revolução Cultural – Por Rubinho Gomes

Revolução Cultural – Por Rubinho Gomes

Eu tinha 15 anos, e fui ocupar a vaga deixada por ele na revisão, iniciando dessa forma meu curso de jornalismo feito nO DIÁRIO

Uma grande família – Por Mariângela Pellerano

Uma grande família – Por Mariângela Pellerano

Fui para O DIÁRIO, tendo sido apresentada pelo Ewerton ao editor. Minha primeira pauta foi sobre um censo do IBGE e eu não tinha a menor idéia do que fazer e como começar

Brincando com o perigo – Por Adam Emil Czartoryski

Brincando com o perigo – Por Adam Emil Czartoryski

Aceitei o convite de Edgard, mas me senti um pouco estranho no meio daqueles jovens cabeludos, barbados, desleixados e desbocados

Elogios no pasquim – Por Antônio Alaerte

Elogios no pasquim – Por Antônio Alaerte

O diretor era Esdras Leonor. Encontrei lá o José Carlos Corrêa, que fazia o jornal praticamente todo, o Paulo Zimmer e o Pedro Maia

O homem da revolução – Por Cacau Monjardim

O homem da revolução – Por Cacau Monjardim

Virei para Dequinha, que era o impressor, e disse: "Rasgue o que houver e não deixe rastro"

Colunas e festas – Por Ronaldo Nascimento

Colunas e festas – Por Ronaldo Nascimento

Minha vida como jornalista começou com uma substituição a Eleisson de Almeida, no extinto jornal Sete Dias, que era semanal e em cores, em 1958 

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