Morro do Moreno: Desde 1535
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Estrada Espírito Santo-Bahia – Século XVI

Estrada Espírito Santo-Bahia – Século XVI

Por falta de gente não pude adeantar os úteis estabelecimentos que principiei nos dezertos das praias dos dois sitios de Comujativa e Rio Doce 

Mau governo, finanças péssimas – Capitania do ES (meados Século XVII)

Mau governo, finanças péssimas – Capitania do ES (meados Século XVII)

Na volumosa documentação consultada não encontramos uma referência sequer à mais rápida visita de qualquer dos capitães-mores ao sertão

Administradores incompetentes e subservientes – Século XVII

Administradores incompetentes e subservientes – Século XVII

O abandono da Capitania do Espírito Santo por parte dos donatários desencadeou novo processo de decadência 

Reritiba, Guaraparim, Espírito Santo e Rio Doce – Relatos de 1610

Reritiba, Guaraparim, Espírito Santo e Rio Doce – Relatos de 1610

Relação da Província do Brasil, escrita em 1610 pelo padre jesuíta Jácome Monteiro, extraímos o seguinte trecho relativo à Capitania do ES

“Descaminhos no dinheyro” em 1650

“Descaminhos no dinheyro” em 1650

A carta do conde de Castelmelhor refere-se a diversas irregularidades no Espírito Santo, principalmente nos negócios da Justiça

Tentando o eldorado nas minas do ES

Tentando o eldorado nas minas do ES

Como quase tudo no Brasil da época girava em torno das minas, era raro o ano em que não partisse nova expedição para o interior da capitania

Jesuítas bandeirantes e morte de Francisco de Aguiar Coutinho

Jesuítas bandeirantes e morte de Francisco de Aguiar Coutinho

A 06/03/1627 já estava morto Francisco de Aguiar Coutinho, pois nessa data foi nomeado Manuel d’Escovar Cabral para governar a donataria

O destacamento de infantaria - Ambrósio de Aguiar Coutinho

O destacamento de infantaria - Ambrósio de Aguiar Coutinho

O perigo que correra a segurança da capitania levou o governo português a destacar quarenta infantes de tropa regular para servirem no Espírito Santo

Um caldeireiro, a paz de Holanda e o dote da infanta - 1622

Um caldeireiro, a paz de Holanda e o dote da infanta - 1622

No que tange à situação material da capitania, em 1662, não se encontrou na Bahia caldeireiro que quisesse se passar para cá 

Enfrentando e derrotando os flamengos

Enfrentando e derrotando os flamengos

A dez de março de 1625, surgiram na barra de Vitória oito naus holandesas comandadas por Pieter Pieterszoon Heyn